Por Inês Guimarães e Patrícia Telles
O segundo dia da coletiva com os prefeituráveis de Juazeiro, dia 21/08, promovida pelos alunos do 8º período de Comunicação Social, Jornalismo da UNEB, causou frisson entre os estudantes da instituição. “Nunca tinha visto tanta gente aqui”, era o que diziam os alunos que estavam no auditório diante do vai e vem de gente entrando e saindo, além das parafernálias eletrônicas dos candidatos.
Ao contrário do que aconteceram no dia anterior, quando os candidatos Joseph Bandeira (PT) e Misael Aguilar (PMDB) deixaram seus espaços vazios no evento, os três concorrentes da vez, Wank Medrado (PRP), Isaac Carvalho (PC do B) e Roberto Carlos (PDT), compareceram, atraindo um grande público para a coletiva.
A apresentação dos candidatos variou não no tempo, já que cada um tinha 15 minutos para exposição, mas o projeto de governo e sua relação com os eleitores. Atentando para importância da discussão política dentro do espaço acadêmico, Wank Medrado expôs as principais diretrizes de seu programa, dando destaque a questões ligadas a saúde, educação, cultura, lazer, esporte, infra-estrutura da cidade e zona rural.
Já Isaac Carvalho, partiu de um breve histórico de sua vida pessoal, no qual enfatizou ser filho de produtor rural, e falou da necessidade urgente de uma nova política em Juazeiro, um dos motivos que, segundo ele, lhe incentivou a ser candidato à prefeitura da cidade.
Roberto Calos, de pé em discurso veemente, evidenciou sua trajetória de camelô a político, bem como suas conquistas junto ao governo ao longo dos mandatos como vereador e atualmente deputado estadual.
A platéia não poupou os candidatos de suas dúvidas em relação ao futuro da cidade e a forma de governo a ser adotada por cada um deles e disparou uma série de perguntas em direção aos três postulantes.
Empunhando a bandeira da mudança, os três prefeituráveis exibiram discursos afiados sobre diversas temáticas sociais, apoiando-se por vezes em promessas de crescimento e desenvolvimento, sem deixar de alfinetar gestões anteriores.
Esquentando as discussões e em alguns momentos amornando a retórica, os candidatos se mostraram, em suas visões, capazes de governar Juazeiro a despeito dos problemas estruturais da cidade que se arrastam em tantos e tantos governos com promessas de soluções.
Ao contrário do que aconteceram no dia anterior, quando os candidatos Joseph Bandeira (PT) e Misael Aguilar (PMDB) deixaram seus espaços vazios no evento, os três concorrentes da vez, Wank Medrado (PRP), Isaac Carvalho (PC do B) e Roberto Carlos (PDT), compareceram, atraindo um grande público para a coletiva.
A apresentação dos candidatos variou não no tempo, já que cada um tinha 15 minutos para exposição, mas o projeto de governo e sua relação com os eleitores. Atentando para importância da discussão política dentro do espaço acadêmico, Wank Medrado expôs as principais diretrizes de seu programa, dando destaque a questões ligadas a saúde, educação, cultura, lazer, esporte, infra-estrutura da cidade e zona rural.
Já Isaac Carvalho, partiu de um breve histórico de sua vida pessoal, no qual enfatizou ser filho de produtor rural, e falou da necessidade urgente de uma nova política em Juazeiro, um dos motivos que, segundo ele, lhe incentivou a ser candidato à prefeitura da cidade.
Roberto Calos, de pé em discurso veemente, evidenciou sua trajetória de camelô a político, bem como suas conquistas junto ao governo ao longo dos mandatos como vereador e atualmente deputado estadual.
A platéia não poupou os candidatos de suas dúvidas em relação ao futuro da cidade e a forma de governo a ser adotada por cada um deles e disparou uma série de perguntas em direção aos três postulantes.
Empunhando a bandeira da mudança, os três prefeituráveis exibiram discursos afiados sobre diversas temáticas sociais, apoiando-se por vezes em promessas de crescimento e desenvolvimento, sem deixar de alfinetar gestões anteriores.
Esquentando as discussões e em alguns momentos amornando a retórica, os candidatos se mostraram, em suas visões, capazes de governar Juazeiro a despeito dos problemas estruturais da cidade que se arrastam em tantos e tantos governos com promessas de soluções.